terça-feira, 13 de maio de 2008

7 Fases da vida humana

Como justificativa, mostramos no referido projeto as sete fases da vida humana e seu comportamento físico-psíquico. Essas fases que envolvem células vitais, psiquismo e comportamento físico e mental, começam desde o nascimento da criança até ao quadragésimo nono ano de vida. As sete fases da vida humana são distintas e complexas, que fogem ao estudo científico da educação, principalmente porque a ciência não sabe explicar sobre a relação existente entre o desenvolvimento celular e intelectual, a saber, a inter-relação do físico e o psíquico.

Antes do dilúvio, o ser humano era semelhante ao homem hodierno; o que fazia a diferença era sua altura que atingia cerca de quatro metros, e também o período celular em que cada fase da vida era de 100 anos, enquanto o nosso período celular atinge apenas sete anos.

Para o leitor entender melhor sobre minha proposta pedagógica voltada para a educação da criança, segue abaixo a explicação das sete fases da vida do ser humano. Êi-las:

A Primeira Fase da vida humana

Essa primeira fase do comportamento físico-psíquico da criança compreende de zero a sete anos de vida. Nessa fase, a criança tem células e organismo complexos; é a fase de desenvolvimento das células cerebrais, como também das células vitais do corpo. Neste período de vida, até o sétimo ano, a criança tem total confiança nos seus pais. É nessa fase que deve acontecer a educação básica da criança, tendo como escola o próprio lar. Com seus pais a criança aprende a falar, andar, comer, obedecer, respeitar e amar a Deus, aos próprios pais e aos demais semelhantes. Também, ainda com os pais, a criança pode aprender a odiar, desrespeitar a Deus e aos seus semelhantes, mentir, fumar, tomar bebidas alcoólicas, se prostituir, roubar, furtar e cometer outros males que atualmente afligem a humanidade. Nessa fase da vida a criança pode ser um produto do meio; ela aprende tudo com seus pais e imita o comportamento deles, como também dos irmãos maiores.

A Bíblia diz que a educação básica da criança foi confiada aos pais, e não aos educadores. Lemos muitos conselhos a respeito em Provérbios de Salomão, onde, no capítulo 22, verso 6, faz a seguinte recomendação: “Ensina a criança no caminho em que deve andar”. Outro trecho bíblico diz: “Corrige o teu filho, e este te dará descanso” (Prov. 29: 17). Em Deuteronômio 6, Deus recomendou ao povo hebreu, por meio de Moisés, se esmerar na educação dos seus filhos, aconselhando-os quando estiver assentado, em casa, e andando pelo caminho, como também, ao deitar, e ao despertar. Os pais devem aproveitar todo o tempo possível para educar a criança com ensinos práticos e aconselhamentos, preparando-a não somente para a vida como também para a eternidade.

A criança, nessa primeira fase da vida, necessita constantemente de carinho e do apoio afetivo de seu pai e de sua mãe. Os pais devem reservar todos os dias um pouco de tempo para brincar com seus filhos, e também aconselhá-los, discutindo seus pequenos problemas e estabelecendo normas. Ainda que proteste, a criança compreende e aceita as normas estabelecidas pelos seus pais. A criança aprecia ser aconselhada, não importa a idade que tenha. O que ela não quer mesmo é ser tratado com violência, ou grosseria; isto a deixa revoltada.

O Exemplo – Outra forma de educar a criança é ensiná-la por meio do exemplo. Sua maneira de ser e suas ações ensinam a seus filhos o que é certo e o que é errado. As crianças estão sempre prontas a imitar os seus pais em tudo. Por isso, eu acredito que a criança é produto do meio, embora os educadores discordem.

Quando a criança é encaminhada muito cedo à escola, antes de completar oito anos de idade, ela vai aprender coisas do mundo exterior. Normalmente, na escola ou em uma creche a criança aprende a proferir palavras torpes ou palavrões. Muito cedo ela pode também despertar para certos vícios e vaidades, principalmente se a professora fuma, usa batom nos lábios, unhas pintadas, ruge, argolões nas orelhas, saia curta etc. A criança vai imitá-la e, por essa razão, pode se perverter ou se corromper com o mau exemplo da educadora.

A Segunda Fase

Essa fase compreende o período de 7 a 14 anos. As células vitais do segundo período não são as mesmas do primeiro; elas são totalmente diferentes. Essa mudança contribui para transformações radicais no comportamento do juvenil. Nessa fase, o juvenil não vê mais os pais como seus super-heróis. Essa transição da fase de criança para juvenil leva o jovem a acreditar mais nos seus professores. A fase da educação básica passou; termina quando a criança completa o oitavo ano de vida. Este é o período em que a educação escolar deve ser intensificada, pois a condição de super-heróis que era atribuída aos pais, o infante transfere para seus educadores. Por essa razão, os professores devem ser conselheiros acima de tudo, e também, dar um bom exemplo.

A Terceira Fase

Nessa fase da vida humana que compreende a adolescência, de 14 a 21 anos, o jovem experimenta várias transformações corporais, metabólicas e comportamentais. São os chamados “Anos Dourados”. Para eles, “o negócio é curtir a vida”. Ao atingir a adolescência, tanto o rapaz quanto a rapariga, tornam-se rebeldes, e não rendem obediência a pais nem a professores. Todo o respeito e consideração são transferidos aos amigos, e nada mais. Esta é a fase mais delicada da vida, pois é neste período que os jovens ficam mais vulneráveis às drogas, à prostituição e à marginalidade.

Os pais e professores devem ser maleáveis quanto ao tratamento dispensado aos jovens que estão nessa fase da vida, visto que, eles têm tendência de tomar decisões precipitadas e até radicais, principalmente se sofrerem maltrato da parte dos progenitores. Conselhos e amizade são as armas que devem ser usadas pelos pais e educadores. Mesmo o jovem não concordando, mas, nós, pais e professores, devemos alertá-los do perigo de acompanhar-se de certos elementos que usam drogas ou tenham uma vida pregressa sob suspeita. O jovem deve ser mais inteligente, e atentar ao adágio popular que diz: “Diga com quem tu andas e eu direi quem tu és!”.

A Quarta Fase

Considerada como a fase da idade adulta, que compreende de 21 a 28 anos de idade; nesse período da vida a pessoa faz uma auto-reflexão e passa a traçar os planos para o futuro. Este é o período em que a pessoa está preparada para constituir família. Os casamentos que acontecem antes dos 21 anos, quase sempre não dão certos. Nessa fase a pessoa passa por uma transformação radical, e chega a se arrepender dos erros e desacertos que cometeu na adolescência. Aliás, os que cometeram deslizes, nessa fase eles ou elas “choram o leite derramado”. Este é o tempo de refletir e arrepender-se dos erros do passado. Alguns se envolveram em pecados tamanhos que sofrem as conseqüências para o resto da vida. Para que isto não venha a suceder, só há um caminho a seguir: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: não tenho neles prazer” (Eclesiastes 12: 1).

A Quinta Fase

Esta fase da vida que compreende de 28 a 35 anos é tida como o período de responsabilidade e dedicação à saúde e à família. Nessa fase, tanto homem quanto mulher vive unicamente para seus filhos e para o conforto do lar. A “vida de curtição” é coisa do passado.

A Sexta Fase

Nesta fase, de 35 a 42 anos, o ser humano passa por uma transformação radical. É o período de repensar a vida e corrigir as falhas cometidas nos períodos anteriores. O que prevalece nessa fase da vida são a responsabilidade e o consenso, em que o homem faz seus planos para o futuro da sua família. Neste período ele pensa apenas da sua estabilidade e na aposentadoria que venha a garantir o conforto e o sustento da família.

A Sétima Fase

Na última fase da vida humana que compreende o período de 42 a 49 anos, o ser humano descobre o quanto é frágil. Ela vê a velhice se aproximar rapidamente acompanhada de rugas e perda da vitalidade. Então, entra em pânico quando não tem uma estrutura religio-educacional.

Esta fase é a porta de entrada da menopausa para mulheres, e da andropausa para homens. Neste período, o ser humano tem tendência para envelhecer mais rapidamente pelo fato de desenvolver o medo de ficar velho. Sobre essa questão a Bíblia assim se expressa: “Aquilo que temo isto me sobrevém, e o que receio me acontece” (Jó 3: 25).

A depender da alimentação, o ser humano pode viver até 120 anos com saúde. Os antediluvianos atingiam até 900 anos, porque mantinham uma alimentação estritamente vegetariana. O salmista Davi assim escreveu sobre a velhice: “Os dias da nossa vida sobem a setenta anos; ou, em havendo vigor, a oitenta: neste caso há somente canseira e enfado” (Salmo 90: 10).

Quando alguém sente enxaqueca ou dor de cabeça, corre ao médico ou a uma farmácia, e adquire as drogas de nomes misteriosos, como: Dorflex, Anador, Doril, Sonrisal e outros analgésicos, para aliviar a dor. Mas nunca procura investigar o que está causando o sintoma. O nosso organismo é inteligente e fala o que está acontecendo de errado, reclamando mediante a dor, pedindo mudanças de hábitos errados no comer, beber e pensar. Como algumas pessoas não entendem os reclamos do seu organismo, em lugar de mudar o estilo de vida, recorremos às drogas farmacológicas. Isso é insensatez!

Tensão emocional, deficiência da visão, sinusite, infecção intestinal, canseira mental, distúrbios do fígado, da vesícula, da bexiga, insuficiência renal e falta de hábito de beber água durante o dia, além de carência de vitaminas do complexo B, são as principais causas das dores de cabeça. Aprenda a comer corretamente, evitando as más combinações alimentares que causam a acidez do estômago, tome mais água durante o dia, e dores de cabeça nunca mais.

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