terça-feira, 13 de maio de 2008

Como me Apresento

Atualmente, sou terapeuta holístico, jornalista e escritor. Sou natural de Casa Nova, uma cidade baiana situada à margem esquerda do rio São Francisco, cerca de 70 quilômetros de Juazeiro. Mas, meu pai me registrou como filho de Sento Sé. Então fica assim: sou casa-novense de nascimento, sento-seense de registro, e juazeirense por adoção.

Meu sonho era ser escritor, e terminei desenvolvendo essa profissão; o meu primeiro trabalho literário foi o livro intitulado História da Imprensa Juazeirense, publicado em 1982. Nesta obra, fazemos uma apologia do desenvolvimento da imprensa falada e escrita de Juazeiro e Petrolina. Mas, eu comecei a escrever um livro em 1976, o qual foi publicado 20 anos depois sob o título Origem e Destino da Humanidade (à luz da Bíblia).

Um ano depois da publicação de História da Imprensa Juazeirense; sob auspícios do Sedic (Secretaria de Desenvolvimento Industrial do Comércio), órgão ligado ao Governo do Estado da Bahia, que tinha à frente o atual deputado federal, Jorge Khoury, então Prefeito do Município de Juazeiro, brindamos à família baiana, com o livro Os Remeiros do São Francisco. Este trabalho foi escrito em homenagem ao meu pai, Roque José da Silva, que contribui para o progresso da região do Grande Vale impulsionando as barcas do São Francisco a troco de buracos no peito.

Em 1985, sob auspícios da CODEVASF e, respectivamente, do Ministério do Interior, publicamos o livro O Velho Chico – Sua Vida, Suas Lendas e Sua História. Este livro foi premiado pela Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia como o “melhor trabalho literário já escrito sobre a região do São Francisco”. Pela sua importância na educação baiana, O Velho Chico foi inserido no ensino de primeiro e segundo graus, no que se refere ao tema: Geografia da Região do Vale do São Francisco. Este mesmo tema é parte integrante dos quesitos de testes para o Vestibular do ensino baiano.

O livro Origem e Destino da Humanidade (à luz da Bíblia), publicado em 1996, é minha obra-prima, pois levei 20 anos pesquisando para fazer essa publicação. Trata-se de um trabalho que envolve escatologia, antropologia, história bíblica e universal. Todos os pastores de igrejas denominacionais que adquiriram este trabalho literário, têm ligado para este que vos escreve, tecendo elogios, ao tempo em que nos parabenizam pelas datas históricas que em muito tem os ajudado em seus sermões. Enfim, é um livro cheio de curiosidades em todas as áreas do saber humano.

Ainda em 1996, eu editei mais dois livros – A Nova Era e a Fé Cristã, e Projeto Melhorando a Saúde. O primeiro faz uma apologia sobre o movimento da Nova Era e a confusão gerada em torno desse assunto no meio religioso. O segundo mostra os meios pelos quais as pessoas podem melhorar sua qualidade de vida usando uma alimentação à base de vegetais, sem a mancha da carne.

Em 1997, editei mais dois livros. Um deles foi: O Ano 2000 e o Fim do Mundo, no qual retratamos os acontecimentos que marcarão o fim da história terrestre e a entrada para a eternidade com o segundo advento de Cristo. O outro é mais polêmico – Câncer tem Cura? – que mobilizou a classe médica em Juazeiro e Petrolina. Toda imprensa local e do Estado fez questão de fazer a divulgação deste trabalho literário que, por certo, ajudou, e continua ajudando muita gente no sentido de esclarecer e mostrar o meio mais correto de prevenir e tratar o câncer. A sua publicação contou com apoio da CODEVASF, como também da Joalina Transportes, na pessoa do empresário Eurico de Sá Cavalcante, o popular “Leãozinho”, uma das maiores personalidades políticas de Petrolina.

Mas, o livro mais polêmico e mais lido que eu lancei, foi Saúde Plena – Guia Prático, publicado em 2002, com três edições, perfazendo um total de 20 mil exemplares vendidos. Três anos mais tarde, em 2005, publiquei outro livro – Dietoterapia – que ensina como comer de acordo com o tipo de sangue de cada indivíduo. Este último continua em evidência, pois a sua tiragem foi da ordem de 30 mil exemplares.

Wilson Dias da Silva.

Um comentário:

Nilzete Brito disse...
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