O jogo de bolinhas de “gude” ou pequenas esferas de vidro era outra diversão muito usada pelos juvenis da minha época. A gente abria três pequenos buracos no chão que eram chamados de “topes”, onde teríamos que atirar a “gude” com a impulsão do dedo polegar, cujo objetivo era acertar o buraco. Uma vez acertando o buraco, tínhamos o direito de atirar a nossa “gude” contra a “gude” do adversário, que era encontrada próxima do “tope”.
Vez por outra havia briga entre os adversários, pois a “gude” era de vidro e se partia quando o impacto era maior que o tolerável. Quando a bolinha de vidro era atirada com muita força, acontecia de vir a se partir, o que contribuía para começar uma discussão entre ambos os adversários, que terminavam em tapas.
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