terça-feira, 13 de maio de 2008

Manobra Satânica

Por muita pressão dos pastores de Senhor do Bonfim e de Jacobina, que odiavam o trabalho de reforma e orientações sobre saúde que eu realizava nas igrejas, o pastor de prenome Marcelo, da igreja em Sobradinho da qual eu era membro, por volta do meio-dia de cinco de novembro de 2002, telefonou-me para mim para informar que eu teria sido excluído por desobediência às autoridades das igrejas em Jacobina e em Senhor do Bonfim. Meu nome foi levado a julgamento sem a minha participação nas quatro reuniões que foram realizadas para esse fim, na igreja em Sobradinho.

Foram estas as palavras do pastor Marcelo: “Wilson, você está sendo eliminado por desrespeitar as autoridades da igreja... Os pastores Amorim, de Senhor do Bonfim, e Tomás Edson, de Jacobina, pediram-lhe para deixar de publicar o jornal O Reformador, e você continuou editando-o, não é verdade?” – Sim! Respondi-lhe. “Por essa razão – continuou Marcelo – você foi excluído da igreja!”. O que eu ensinava aos amados irmãos em Cristo, através de O Reformador, eram princípios de reforma de saúde e orientações de prevenção e cura das enfermidades pelos meios naturais.

Atitude semelhante, segundo comentário da Lição da Escola Sabatina, edição de Abril-Junho/2006, pág. 158, foi tomada pelos líderes da igreja judaica, os quais, cheios de despeito e ciúme quando eles viam Jesus sendo valorizado pelo povo como médico, os fariseus e saduceus alimentavam um ódio venenoso para com Jesus, e diziam que as curas e milagres por Ele realizados eram obras do diabo. Atribuíam a agências satânicas o poder curador de Deus, manifesto na obra de Cristo. Assim – continua a referida lição – os fariseus pecaram contra o Espírito Santo.

Como o leitor pode ver, não fui eliminado da igreja por práticas ilícitas, e sim, vítima do ódio e da prepotência daqueles que atualmente estão ocupando a cadeira dos fariseus. Certo pastor disse-me uma verdade verdadeira: “Você, meu irmão, simplesmente foi vítima do preconceito e da discriminação dos meus colegas que, infelizmente, somos instruídos na escola de teologia para assim agirmos em defesa da ciência humana”.

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