O filósofo grego, Aristóteles, certa feita afirmou que “a água é o princípio e o fim de todas as coisas”. Na verdade, quando Deus formou o primeiro homem – Adão – usou água e barro. A Bíblia descreve assim: “Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra...” (Gen. 2: 7). O pó da terra mencionado pela Palavra de Deus envolve também água e madeira. A água exerce poderosa atração sobre gente, bicho e vegetais, talvez pelo fato de sermos constituídos 70% dela, e apenas 30% barro. Como somos parte integrante da Natureza, o planeta Terra tem a mesma constituição do nosso corpo: 70% água e 30% parte seca.
Na Nova Terra que Cristo vai recriar, segundo a Bíblia, a água vai ficar restrita a rios que banharão toda a Terra, porque o mar deixará de existir (Apoc. 21: 1). Também, o nosso corpo terrestre, com a renovação da Terra, será transformado em corpo celestial (I Cor. 15: 40, 44, 49, 50-54). Então, a água deixará de fazer parte da nossa constituição, sendo substituída por luz, o que tornará o nosso corpo em “luzeiros no mundo” (Fil. 2: 15). Com isso, passaremos a ser 70% luz, e apenas 30% matéria.
No meu tempo, os garotos aproveitavam o calor de Juazeiro para mergulhar no leito do “Velho Chico”. Formávamos grupos de meninos na faixa de
Certa feita um dos garotos que montava vigia sobre nossas roupas aproveitou a nossa ausência para dar um mergulho no leito do rio. Então, alguém pegou nossas roupas às escondidas. Quando chegamos à margem, encontramos o nosso vigilante chorando. Quando perguntamos o que teria acontecido, ele falou do roubo das roupas, o que deixou todo o grupo preocupado, uma vez que não tinha como retornar aos nossos lares, porque estávamos todos nus. Com isso, todos os garotos se desataram em prantos, pos não sabiam como chegar a suas casas, “pelados” como nasceram.
Foi muito engraçado, um grupo de garotos “pelados”, andando pela estrada de volta ao lar. Naquela época Juazeiro não tinha água encanada; algumas pessoas desciam ao rio para colher água ou lavar roupas. Por essa razão, a estrada era bem movimentada por populares. Então, todos nós corríamos para se esconder atrás dos arbustos quando aparecia alguém que vinha em nossa direção. Assim, chegamos a nossas casas com muita dificuldade, se escondendo aqui; se escondendo ali. Da minha parte, eu saltei o muro de minha casa, que dava fundo para a roça do Seu Shefif, pai do atual deputado federal, Jorge Khoury, a qual ficava em direção ao rio. Alguns, ao chegarem a suas casas, “pelados” (despidos), com uma mão cobrindo o “pinto” (pênis) e com outra cobrindo a “padaria” (nádegas), tomaram uma boa surra dos pais.
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