terça-feira, 13 de maio de 2008

Nome Riscado do Livro

Mesmo com o nome riscado do livro, a exemplo do que aconteceu com Jesus e Seus discípulos, nunca deixamos de freqüentar a igreja, muito menos de servir ao Deus Altíssimo. A comunhão com Deus é muito mais importante do que ter o seu nome no livro da igreja, visto que, igreja nenhuma salva, mas somente Cristo Jesus, que também, quando esteve neste mundo, por tentar reformar o ministério do judaísmo, teve o seu nome riscado do livro da igreja judaica, entretanto, seu nome não foi riscado do Livro da Vida. Esta é a minha única esperança, pois tenho plena convicção de que o meu nome não foi riscado do Livro da Vida somente pelo fato de ter sido riscado arbitrariamente do livro da igreja por capricho de homens cheios de ódio e rancor.

Se o meu nome tivesse sido riscado do livro da igreja por prática de algum pecado contra a lei de Deus ou contra as normas da própria igreja, ou contra seus princípios doutrinários, então eu concordaria que uma vez “desligado na Terra” (Mat. 16: 19), eu teria sido desligado nos céus. Se o meu nome foi desligado na Terra por realizar a obra que Cristo iniciou e quer que a façamos em Seu nome, que é de ensinar o povo como melhorar a qualidade de vida; pregar o evangelho do reino que envolve a reforma de saúde (o braço direito da mensagem do terceiro anjo); e curar toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo (Mat. 4: 23), então não tenho nenhuma dúvida de que o meu nome não foi desligado no Céu.

Meu único pecado que levou a liderança da igreja a riscar o meu nome do livro foi o de insistir em pregar sobre reforma de saúde nas igrejas, por onde eu andava, atendendo convites dos próprios irmãos em Cristo. Por razões semelhantes, Jesus também foi perseguido, discriminado e tachado de “endemoninhado” pelos líderes da religião judaica. Ele, juntamente com Seus discípulos, foi expulsos da igreja judaica da qual eles eram membros, mas eles nunca deixaram de freqüentar a igreja aos sábados. O mesmo tenho feito, e por essa razão, algumas vezes fui barrado na porta da igreja a pedido de pastores que odeiam o meu trabalho. Muitas vezes fui solicitado para deixar de freqüentar a igreja, sob a alegação de que eu sou uma ameaça aos seus membros. Simplesmente eu digo aos “engraçadinhos” que eles não são os donos da igreja para me proibirem de entrar nela; e continuo freqüentando porque meu compromisso é com Deus, e não com os que ocupam atualmente a cadeira dos fariseus.

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